Huawei Mate 30 e Mate 30 Pro podem ser lançados em 19 de setembro com Kirin 990

A linha Mate é uma das mais importantes da Huawei, então o lançamento de uma nova versão dos smartphones anualmente não costuma ser uma questão de “se” vão lançar, mas de “quando” vão lançar. E agora um rumor pode ter indicado a resposta para o “quando” dos Huawei Mate 30 e Huawei Mate 30 Pro: no dia 19 de setembro.

A informação vem de um site russo chamado Hi-Tech,Mail.ru, que afirma ter “ouvido” o rumor de Dr. Wang Chenglu, presidente dos negócios de software para consumidores da Huawei, ou seja, um executivo de alto escalão que, se foi ele mesmo quem disse a data, deixa o rumor com muito mais credibilidade.

Chenglu teria afirmado também que os smartphones serão lançados com um processador Kirin 990, o que é muito interessante porque entra em conflito com rumores anteriores, que afirmavam que os Mate 30 e Mate 30 Pro chegariam com um Kirin 985.

O número no nome do processador seria apenas uma questão de marketing, com a Huawei optando por 990 ou 985, o rumor ainda está falando do mesmo componente, que provavelmente será fabricado num processo modernizado de 7nm, chamado EUV. Este novo processo pode oferecer uma densidade de transistores até 20% maior, o que entregaria mais performance e eficiência energética. A litografia deve se divulgada com um nome mais atraente, como 7nm+.

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Outra informação sobre os processadores que devem equipar os Huawei Mate 30 e Mate 30 Pro é que eles teriam um modem 5G, que é mais uma parte do rumor que causa “conflito” com informações vazadas anteriormente. Até o momento, estava sendo especulado que primeiro a Huawei lançaria seus novos celulares e somente depois, por volta do fim do ano, faria o lançamento de edições revisadas, compatíveis com a nova geração da rede móvel. Se o modem 5G estiver integrado aos processadores de todos os modelos, todos serão, teoricamente, compatíveis com a conexão. Resta saber então se o processador terá duas versões diferentes ou se a Huawei vai ser a primeira empresa a simplesmente tornar toda sua linha high-end compatível com 5G, mesmo para mercados que ainda não contam com a infraestrutura para a conexão.