A DJI lançou nessa semana a nova versão de seu sistema de geofencing, o Geo 2.0. Entre suas melhorias, ele tem como principal destaque a realização de geofencing em três dimensões, levando em conta também a altitude das áreas que precisam ser protegidas. O tweet abaixo mostra como funciona o Geo 2.0 (na direita) em comparação ao Geo 1.0 (na esquerda).
DJI's GEO 2.0 geofencing systems is now active. You can easily see how this upgrade enhances safety in the flight corridors leading into and out of airport runways. Here's GEO v1.0 compared to GEO v2.0 for SFO airport. pic.twitter.com/6GJNTC0bub
— Brendan Schulman (@dronelaws) November 19, 2018
Geofencing pode ser traduzido mais ou menos como “cercamento geográfico”. É uma espécie de cerca virtual, para não permitir que os drones voem em áreas perigosas onde eles possam colidir com outras aeronaves, ou por cima de instalações privadas e proibidas. As áreas coloridas no mapa acima mostram regiões em que o drone automaticamente não vai permitir o voo.
A principal diferença do Geo 2.0 é o geofencing em 3D é que ele leva em conta também a altitude do voo para determinar as áreas permitidas ou não. Nas regiões cinzas, por exemplo, onde é mostrado o caminho de decolagem e pouso de aeronaves, o usuário poderia ainda voar seu drone, mas em altitudes baixas, até determinada altura determinada pelo sistema.
Quanto mais preciso o sistema de geofencing de um drone, mais regiões ele vai poder voar sem comprometer a segurança de outras pessoas ou aeronaves.
Via: DroneDJ
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