Com o surgimento do TikTok a Meta teve que correr para oferecer uma solução de vídeos curtos para as suas plataformas, com isso surgiu o Reels, que está sendo cada vez mais importante no Instagram. Durante a chamada da empresa para divulgar os ganhos do primeiro trimestre de 2022, ela revelou que cerca de 20% do tempo que as pessoas gastam no app de fotos é no Reels, com o conteúdo em vídeo representando 50% do total de tempo gasto pelas pessoas no Facebook.
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Apesar de já ser uma parte importante do feed das pessoas, o conteúdo de vídeos curtos ainda apresenta alguns problemas para a plataforma, sendo a monetização uma delas. Segundo o próprio Mark Zuckerberg, um dos problemas desse tipo de conteúdo é que ele não monetiza tão bem como os Stories, mas que esse recurso ainda está só no começo e a monetização ainda irá melhorar futuramente.
Que o Reels é uma resposta da Meta para o sucesso do TikTok não é segredo nenhum e, segundo o CEO da empresa, as suas plataformas continuarão a acompanhar as principais tendências do mercado. Zuckerberg aponta que o Facebook está operando há 18 anos e acompanhou diversos tipos de mudanças de mídias e atualmente os vídeos curtos realmente é o tipo de publicação que mais está crescendo, mas não é a única.
Créditos: Souvik Banerjee no Unsplash
Segundo o bilionário, além desses vídeos, as recomendações por inteligência artificial também é algo que está aumentando. Ele afirma que os feeds deixarão de funcionar com base nos círculos sociais dos usuários para serem recomendados por AI.
“Ser capaz de recomendar com precisão o conteúdo de todo o universo que você não segue diretamente desbloqueia uma grande quantidade de vídeos e postagens interessantes e úteis que você poderia ter perdido”.
- afirmou Mark Zuckerberg
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Essa afirmação do Zuckerberg também tem como base o TikTok, que tem como um dos pontos principais para sua popularidade o seu algoritmo. O CEO da Meta afirma que a empresa está trabalhando em uma AI própria que será “um mecanismo de descoberta que mostrará ao usuário o conteúdo mais interessante que as pessoas estão compartilhando entre os nossos sistemas.”
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Fonte: TechCrunch
