O YouTube divulgou hoje, no blog da plataforma, a carta de Susan Wojcicki, CEO da plataforma, com as expectativas, perspectivas e desafios que deverão estar presentes no serviço em 2022.
YouTube busca formas de entrar no segmento de NFTs
CEO da plataforma diz estar estudando como adicionar esse recurso ao site
YouTube: quem paga a banda escolhe a música
Mais que certo, o foco maior da plataforma em 2022 serão os criadores de conteúdo, responsáveis por puxarem os bilhões de visualizações na plataforma. Susan afirma que a expansão do YouTube será tema central das decisões que ocorrerão durante o ano. Mais do que isso, esse ecossistema formado por pessoas e iniciativas cada vez mais diversas, junto à inovação e a um impacto positivo na sociedade, irão guiar os próximos passos da plataforma.
Em 2021, o lançamento do Relatório de Impacto do YouTube Brasil: Contribuição econômica, social e cultural da plataforma para o país em 2020, feito em parceria com a Oxford Economics, mostrou com clareza a importância que esses criadores têm na comunidade do YouTube e também como ajudam a movimentar e diversificar a economia do país.
Fonte: Freestocksorg/Pexels
O ano que se encerrou trouxe momentos importantes para o YouTube, como os 5 trilhões de visualizações no YouTube Shorts e 40% dos canais passaram a faturar mais de US$10 mil por ano.
Música, jogos, compras, entretenimento, sustentabilidade e igualdade são temas que terão cada vez mais espaço e novidades nas iniciativas do YouTube, que continuará prezando por ações que garantam a diversidade e o acesso à informação de qualidade. O YouTube também buscará meios de entrar no segmento de NFTs.
Outras prioridades do YouTube em 2022 divulgadas por Susan Wojcicki
Outras fontes de receita: Atualmente os criadores de conteúdo podem gerar receita de 10 formas diferentes no YouTube. Em 2022, Susan declarou que está ansiosa para trabalhar com podcasts na plataforma.
Investimentos em novas áreas: o YouTube continuará o investimento no Shorts, além de música, jogos e compras. O YouTube também se prepara para as novidades da Web 3.0, como o NFT. A plataforma ainda trabalhará para melhorar a integração do YouTube nas Smart TVs.
O YouTube levará mais recursos para o YouTube Edu além de apoiar YouTubers que trabalham com temas de sustentabilidade e causas de minorias e sociais. Na carta, Susan também comentou sobre a decisão de remover o dislike/não gostei. "Observamos também que essa contagem [número de dislikes] prejudica parte do ecossistema, já que as pessoas intencionalmente aumentam o número de marcações "não gostei" nos vídeos de criadores como forma de ataque. Esses atos geralmente são direcionados a criadores menores e aqueles que acabaram de começar. Queremos que todos os criadores possam se expressar sem sofrer assédio. Então fizemos testes removendo o botão "não gostei" em milhões de vídeos durante vários meses. Não conseguimos ver uma diferença significativa nas visualizações com ou sem a contagem pública de marcações "não gostei". E o mais importante, conseguimos diminuir esses ataques.", explicou a CEO do YouTube.
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