Uma equipe de engenheiros da Northwestern University detalharam o que eles estão chamando de menores estruturas voadoras feitas pelo homem, que funcionará como uma espécie de enxame que analisará o meio ambiente. Apesar do conceito parecer bastante com pequenos drones espiões que é possível ver em filmes, os criadores garantem que não irão usar ela para o mal.
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O projeto de microflier sem bateria promovido pelos pesquisadores será capaz de realizar tarefas como escancear seus arredores, transportar dados e realizar comunicação sem fio. Por causa disso, como apontado pelo portal Tom’s Hardware, os usos para essa tecnologia proposta no artigo dos engenheiros é quase infinito, podendo ser usado para realizar o monitoramento da qualidade do ar, controle de propagação de doenças transmitidas pelo ar, realização de dispersão automática de sementes para agricultura, monitoramento não intrusivo de vida selvagem e diversas outras utilizações do tipo.
O design dos microchips proposto por eles é inspirado em algumas sementes que possuem um sistema de queda com “asas”, fazendo com que o aparelho seja movido por correntes de ar, mas que não pode ser controlado durante o voo. Por causa disso, é possível chamar esses chips de planadores e não microfliers, sendo levados até a área onde eles precisam e tem que analisar.
Créditos: Divulgação Northwestern University
Os pesquisadores utilizaram modelagem através de computadores até chegar no design que permitia “cair” mais lentamente e que seja movido por aí pelo ar, conseguindo com isso economizar bastante tempo em relação ao processo de criação de tentativa e erro. A construção do modelo conta com algumas etapas com a principal delas sendo a base plana 2D, onde é equipado todos os componentes eletrônicos.
Nesta etapa os engenheiros afirmam que é possível personalizar o que terá de componente eletrônico embalado na tecnologia ultra-miniaturizada, podendo ser adicionado recursos como sensores, fontes de energia, antenas para comunicação sem fio e memória embutida para armazenar dados. Após isso, a base com os componentes é ligada a um substrato de borracha ligeiramente esticado, que quando aplicado se molda no formato das asas do modelo.
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Apesar da ideia de robôs minúsculos por aí fazendo a análise precisa do ar e clima possa parecer algo bom e bastante futurista, ainda é preciso pensar sobre o tanto de material que será descartado e não será recolhido, que é bastante grande. Por isso os pesquisadores e a Northwestern University trabalharam em soluções biodegradáveis tanto para os microchips como para corpo dos aparelhos, que não devem impactar o meio ambiente e com o tempo irão se "dissolver de forma natural e inofensiva.”
Fonte: Nature, Northwestern University, TomsHardware.....
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