Nos últimos anos a Apple vem tendo alguns problemas com a justiça, um desses principais imbróglios é sobre o escândalo das baterias dos iPhones antigos. O processo foi movido por 34 estados que acusaram a gigante da tecnologia de ocultar dos proprietários suas práticas de limitar o desempenho de iPhones com baterias danificadas.
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Agora a Apple concordou com os estados, liderados por Arizona, Arkansas e Indiana, a fazer um acordo de US $ 113 milhões, aproximadamente R$ 600 milhões em conversão direta, para encerrar a investigação.
A reclamação, apresentada na quarta-feira, acusou a Apple de enganar o seus consumidores sobre suas atualizações dos iOS utilizando notas técnicas complicadas sobre o gerenciamento de bateria. O procurador-geral do Arizona alegou que a empresa usou “atos e práticas enganosas” para impulsionar suas vendas.
Além disso a reclamação afirmou que as práticas da empresa também passou a impressão de que para lidar com o problema das baterias, o usuário teria que comprar um novo iPhone.
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Essa é o segundo acordo firmado pela Apple este ano. Em março a empresa concordou em pagar U$ $ 500 milhões, aproximadamente R$ 2.6 bilhões, para resolver ações judiciais por desacelerar modelos de iPhone, mas a empresa negou que tenha praticado qualquer irregularidade.
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Os problemas relacionados a limitação de bateria começaram a surgir pela primeira vez em dezembro de 2017, na época a Apple afirmou que a limitação era necessária para melhorar a experiência do usuário em dispositivos com desempenho degradado da bateria. Porém isso não ficou transparente com as atualizações do iOS, que acabou gerando em uma ação coletiva contra a empresa.
Junto ao acordo de hoje está incluído o compromisso da empresa de tornar claras suas práticas sobre a integridade da bateria e gerenciamento de energia por meio de notificações on-line e no dispositivo.
Embora já tenha realizado isso em uma atualização de 2018 para o iOS, a empresa deixou a informação ocultada nas configurações dos dispositivos dos usuários.
Via: Neo Win Fonte: The Washington Post