A Boeing divulgou nesta seu novo drone/avião de combate autônomo para a força aérea australiana que pode voar em formação com aviões tripulados. A empresa chama o jato autônomo de "Loyal Wingman", e diz que ele pode ser configurado para várias funções, desde missões de reconhecimento e vigilância até mesmo para participar em "guerras eletrônicas".
O Boeing Loyal Wingman não vai agir de forma totalmente autônomo. Basicamente, o avião não seleciona e ataca alvos em uma situação de combate. Eles serão pilotados remotamente, mas de maneira mais prática que os drones tradicionais, por exemplo. Algumas comparações com essa tecnologia dizem que ela é de "apontar e clicar". Usando inteligência artificial, esses aviões poderão voar em formação com outras embarcações tripuladas - sejam caças ou outras aeronaves que os aviões estejam protegendo.
O avião então é como se fosse um drone ultra-rápido e inteligente, quase um jato a controle remoto. Em vez de controlar todos os aspectos do voo, um piloto remoto pode se concentrar em fornecer instruções gerais para a missão, e os drones descobrirão o resto da navegação por conta própria.
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O Boeing Loyal Wingman poderá ir à frente de jatos de caça para minimizar os riscos aos pilotos e evitar a perda de um avião pilotado muito caro. A Boeing não revelou o preço do Loyal Wingman, mas acredita-se que seja na faixa de milhões de dólares, obviamente. Para comparação, o caça US F35A custa cerca de US$ 80 milhões cada.
Além de servir como "bode expiatório" e avião de reconhecimento e patrulha, os novos Loyal Wingman também devem atuar como escolta de outros aviões ou navios importantes.
Fonte: Drone DJ